Todos os dias, topamos com pessoas que nos fazem pensar: “Caramba, que babaca!” Pode ser o sujeito que furou a fila do banco ou a dondoca no avião que faz o favor de abaixar o encosto da poltrona em cima da nossa perna. Na escola, pode ser aquela garota que não para de fofocar durante a aula enquanto você tenta prestar atenção à matéria. Já no trabalho, sempre tem aquele que deixa o micro-ondas da copa sujo ou afana sanduíches alheios da geladeira. E, às vezes, até mesmo a gente pode cometer gafes e causar uma impressão babaca, seja por desatenção (“Opa, não vi você aí na fila!”) ou por inocência (“Essas músicas são horríveis, né? Ah, desculpa, não sabia que era sua banda favorita!”).
Todos os dias, topamos com pessoas que nos fazem pensar: “Caramba, que babaca!” Pode ser o sujeito que furou a fila do banco ou a dondoca no avião que faz o favor de abaixar o encosto da poltrona em cima da nossa perna. Na escola, pode ser aquela garota que não para de fofocar durante a aula enquanto você tenta prestar atenção à matéria. Já no trabalho, sempre tem aquele que deixa o micro-ondas da copa sujo ou afana sanduíches alheios da geladeira. E, às vezes, até mesmo a gente pode cometer gafes e causar uma impressão babaca, seja por desatenção (“Opa, não vi você aí na fila!”) ou por inocência (“Essas músicas são horríveis, né? Ah, desculpa, não sabia que era sua banda favorita!”).